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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Fichamento 2

Universidade de Brasília
Curso de Especialização em Gestão Escolar
Oficinas tecnológicas
Professor: Pedro Andrade
Nome: Fabiane de Jesus Verneque
Data 04/07/2013

ALMEIDA, MARIA, ELIZABETE, BIANCONCINE DE.  Gestão de tecnologias na escola: 2002. http://www.tvebrasil.com.br/salto
A autora diz que, no início, a informática era usada nas escolas apenas para informatizar questões administrativas sobre a vida escolar dos alunos, demanda de vagas entre outros.
Registra que as TIC adentraram a escola de maneira tímida, sendo consideradas que serviam apenas para aplicação de aula de informática extraclasse. Mostra que após essa prática perceberam que as TIC, principalmente a internet, serviam para ampliar o acesso a informação, possibilitando assim articulação de uma rede de comunicação interna e externa, abrindo portas para o fortalecimento e participação da comunidade.
Amplia a visão de que com o advento das TIC o espaço da escola é redimensionado, tornando-se mais flexível, proporcionando uma gestão verdadeiramente interativa com a participação de alunos e professores trocando experiências e informações.
Mostra a importância da criação de comunidades colaborativas para aprimorar o conhecimento dos gestores em formação, afirma que é necessária interação de qualidade sendo presencial ou à distância.
Suscita que a formação do professor deve ser incorporada em consonância com as TIC, pois assim poderá identificar e analisar a problemática envolvida na escola, o que o ajudará na tomada de decisão.
Promove a idéia de que as TIC podem ser incorporadas na escola para promover a inserção de projetos inovadores relacionados à gestão administrativa e pedagógica.
Ressalta que a Secretaria de Educação a Distância - SEED - do Ministério da Educação, promove programa de formação para gestores e professores baseado em concepções sócio-construtivistas. Assim, como outras maneiras de formação, mas com todo esse esforço, ainda são verificadas dificuldades na implementação das TIC nas escolas, pois gestores enfrentam problemas desde condições físicas, técnicas e de pessoal.
Esclarece que a escola dever ser vista como organização viva, incorporando assim fatores como: trabalho em equipe, aprimoramento do projeto político pedagógico entre outros, ampliando assim o leque de que as TIC não se limitam apenas ao registro de informações e dados sobre os alunos.
Diz que deve haver ampliação das redes de colaboração, o que possibilita a interação entre os atores do processo educacional, com professores e gestores, facilitando assim a aprendizagem. Cada um aprendendo em seu tempo e seu espaço.
Informa que o uso das TIC ajuda a registrar e atualizar a documentação, definir padrões de caminhos para a Escola sempre com a participação da comunidade, levantando problemas e potencialidades que servem de informações para buscar soluções que melhorem a vida escolar.
Ressalta sobre as iniciativas de formação implementadas pelo Proinfo em parceria com algumas Universidades. Diz que esse trabalho é baseado na interação entre os membros, através de fóruns de discussão. Nesse espaço de formação os cursistas são responsáveis pelo próprio crescimento de sua formação. Há também a participação dos professores que fomentam a discussão levando à reflexão.
Conclui dizendo que há um novo tempo que é da implementação das TIC na escola.
“As tecnologias de informação e comunicação foram inicialmente introduzidas na educação para informatizar as atividades administrativas, visando agilizar o controle e a gestão técnica, principalmente no que se refere à oferta e à demanda de vagas e à vida escolar do aluno (...)” (p. 1).
“Há que se empregar nas ações de hoje todos os recursos disponíveis, inclusive as TIC, tendo em vista a criação de comunidades colaborativas (...). O fator primordial para a criação de comunidades e culturas colaborativas de aprendizagem é formação continuada e em serviço do educador (...)” (p.2).
“as TIC podem ser incorporadas na escola como suporte para: a comunicação entre os educadores da escola, pais, especialistas, membros da comunidade e de outras organizações; a criação de um fluxo de informações e troca de experiências, que dê subsídios para a tomada de decisões; a realização de atividades colaborativas, cujas produções permitam enfrentar os problemas da realidade (...)” (p.3).
“(...) a Secretaria de Educação a Distância – SEED - do Ministério da Educação, por meio do Programa Nacional de Informática na Educação - (Proinfo), desenvolve um amplo programa de formação, Mesmo assim, outras dificuldades se fazem presentes. (...)” (p.3)
“Desta forma, a incorporação das TIC na escola e na prática pedagógica não mais se limita à formação dos professores, mas se volta também para a preparação de dirigentes escolares e seus colaboradores, propiciando-lhes o domínio das TIC para possam auxiliar na gestão escolar e, simultaneamente, provocar a tomada de consciência sobre as contribuições dessa tecnologia ao processo de ensino e aprendizagem (...)” (p.5)
Dessa maneira, pode-se concluir que, nos tempos atuais, faz-se necessário o uso das TIC nas escolas, uma vez que facilitam a vida da instituição, pois engloba aspectos como: registro de dados, transformação de informações em subsídios que podem ajudar a aprimorar o trabalho pedagógico, participação em redes colaborativas. Também se percebe que no cenário educacional deve haver espaço a formação docente.
Contudo, fica explicito que a escola de hoje não caminha sem a tecnologia.
Diante de todo o corpo teórico citado no texto lido, fica a seguinte reflexão: se é clara a necessidade de se implementar as TIC nas escolas, porque ainda há tantos problemas relacionados a formação dos profissionais envolvidos nesse processo

ALMEIDA, MARIA ELIZABEHT BIANCONCINI. Gestão e tecnologias na escola: Gestão Escolar e Tecnologias. Formação de Gestores para o uso das Tecnologias da Informação e  Comunicação. Boletim 2002. Disponível em: http://moodle.mec.gov.br/unb/file.php/8/moddata/data/104/119/839/_Texto_6_Almeida_Beth_-Gesta_o_de_tecnologias_na_escola.pdf

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Fichamento 1

Universidade de Brasília
Curso de Especialização em Gestão Escolar
Oficinas tecnológicas
Professor: Pedro Andrade
Nome: Fabiane de Jesus Verneque
Data 27/06/2013

VIEIRA, ALEXANDRE, THOMAZ, funções e papéis da tecnologia

O autor trata através de seu texto de como a tecnologia pode auxiliar o processo pedagógico das instituições escolares. Afirma que os envolvidos principalmente o gestor deve dominar a tecnologia e aplicá-la no dia-a-dia da escola.
Salienta que, para implementação da tecnologia, deve haver uma distinção entre conhecimento, dado e informação, pois essa diferenciação é crucial para o sucesso da integração tecnológica.
Cita passo para transformação de dados em informação e fala que o conhecimento é humano, intransferível, é mais rico que dados ou informações.
Suscita que o conhecimento irá movimentar dados e informações para gerar mudanças na instituição educacional após aplicação das tecnologias em sua vivência.
Alerta que para haver ambiente tecnológico deve inserir pessoas nesse contexto promovendo cooperação mutua.
Diz que para inserir a tecnologia deve-se organizar as informações mais relevantes, iniciar projeto piloto único, trabalhar com tecnologia, organização e cultura já existente, estudar problemas estruturantes o mais rápido possível, envolver toda organização e unir a equipe em torno do sucesso do projeto a ser implementado.
Chama atenção para a construção de um grupo reflexivo que aprenda com sua prática levando em conta a cultura organizacional.
Por fim faz refletir sobre que requisito se quer aprimorar na escola, assim como de onde saem os dados a serem coletados para reflexão sobre essas questões.
“Mas o grande problema em foco da gestão escolar é saber como a tecnologia pode ser um grande aliado da equipe de direção e coordenação pedagógica da escola (...)” (p.1).
“Conhecimento não é dado nem informação, embora ambos estejam relacionados. A confusão entre dado, informação e conhecimento gera enormes gastos de tempo e dinheiro em projetos que nem sempre são adequados para certa instituição (...)” (p.1).
“De acordo com Vieira (2004) Computadores podem ser grandes aliados dos gestores na transformação de dados em informações. No entanto, raramente podem ajudá-los no que se refere ao contexto que permite dar um sentido aos dados (...). O conhecimento tem caráter humano e é mais amplo, mais profundo e bem mais rico do que os dados e as informações (...). A capacidade de transformar informação em conhecimento não pode ser realizada por uma máquina, sem a interferência da mente humana, isto é, tal capacidade é exclusivamente humana” (p.4).
“A criação de ambientes informatizados na organização para apoio à gestão do conhecimento deverá considerar os processos pelos quais são feitas as trocas de informação e a cultura de colaboração existente (...)” (p.6).
De acordo com o autor, fica evidente que o gestor deve estar bem preparado para enfrentar os desafios de promover a constituição da tecnologia em sua escola.  Saber onde coletar, analisar e refletir sobre os dados que o embasará. Deve promover a união dos atores envolvidos. Cabe ao gestor envolver as técnicas e métodos que garantirão o sucesso do uso da tecnologia assim como fazer uso dos pontos envolvidos nessa implementação como o quadro descrito na página 7.

De acordo com os desafios vivenciados pelo gestor escolar, é válido pensar algumas questões: como o mesmo fará para envolver os funcionários na implementação do projeto do uso da tecnologia? Não se pode negar a questão financeira para a implementação das TICs. Também, deve-se refletir sobre a formação do gestor, que é primordial.

VIEIRA, ALEXANDRE THOMAZ. Gestão Escolar e tecnologias: Formação de gestores escolares para uso das Tecnologias de Informação e Comunicação in: VIEIRA, A. Funções e Papéis da Tecnologia. São Paulo, PUC-SP, 2004.


Oficinas Tecnológicas

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